ELEIÇÃO PARA CONSELHEIRO

29.11.2007      

                                     FACEPE REALIZA HOJE ELEIÇÃO PARA CONSELHO SUPERIOR

Durante o período das 8h às 22h, estará disponível hoje no site da FACEPE o sistema de urna eletrônica para eleição dos novos membros do Conselho Superior nas áreas de Ciências da Saúde/Biológicas e Exatas/Engenharias.

Quatro pesquisadores nível “1″ do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) nas áreas de Ciências Exatas e da Natureza/Engenharias (2) e Ciências da Saúde/Biológicas (2) submeteram candidaturas. Não houve inscrições para a área de Humanas/Sociais. A Facepe lançará novo edital para eleição na área em questão. 

Confira neste site o perfil de cada candidato para votação (VEJA ABAIXO) e a lista de votantes habilitados pelas coordenadorias e pró-reitorias de Pós-Graduação. Lembramos que a votação não é restrita aos pesquisadores das mesmas áreas dos candidatos inscritos: aqueles habilitados em quaisquer áreas podem votar.

Todo o processo é supervisionado por uma Comissão Eleitoral composta de um membro representante da Seção Pernambuco da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que coordena os trabalhos; um representante da Secretaria Regional da Academia Brasileira de Ciências (ABC); um membro representante do Conselho Superior e um representante da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco (Sectma/Facepe).
O candidato eleito, por voto da maioria simples, será designado pelo Governador do Estado para exercer um mandato de 3 anos. A função de conselheiro não é remunerada, sendo apenas custeadas as despesas necessárias ao desempenho de suas atividades.

Entre algumas atribuições do Conselho Superior da Facepe, que se reúne ordinariamente uma vez a cada trimestre, estão aprovar os planos anuais e plurianuais de atividades, inclusive propostas orçamentárias; apreciar o relatório anual das atividades da Fundação e, em especial, a aplicação dos auxílios concedidos e os resultados das pesquisas, providenciando sua divulgação; e homologar as decisões do Diretor Presidente, sob indicação do Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação, relativas a pedidos de concessão de bolsas e auxílios.

Confira o perfil profissional dos candidatos:
 
Ciências Exatas e da Natureza/Engenharias:
- andidato=12″>Anderson Stevens Leônidas Gomes

Ciências da Saúde/Biológicas:
- andidato=14″>Suely Lins Galdino 

Clique aqui para efetuar seu voto!

POLÍTICA DE C,T&I

           DEBATE SOBRE POLÍTICA DE C,T&I DE PERNAMBUCO CONTINUA NO INTERIOR

A formação acelerada de capital humano, a interiorização do desenvolvimento para a redução das desigualdades intra-regionais, a criação de mecanismos de financiamento à inovação e a promoção da cooperação entre o sistema de ciência e tecnologia e o sistema empresarial são algumas das diretrizes propostas por empresários, políticos, representantes do Governo do Estado, da comunidade científica e de entidades de classe para a política de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco.

Todas as propostas, feitas nos últimos três dias, durante o workshop “Estratégias para uma Política de C,T&I: Um Novo Olhar para Pernambuco” – organizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco – vão compor o documento base que será debatido em workshops regionais que serão realizados nas doze regiões de desenvolvimento do Estado.

Os primeiros workshops acontecerão de 27 a 30 deste mês, em Petrolina e Araripina, que representam as regiões do Sertão do São Francisco e do Araripe, respectivamente. Os demais acontecerão nas outras regiões de desenvolvimento (Sertão Central, do Pajeú, do Moxotó, de Itaparica, Agreste Central, Meridional e Setentrional, Mata Norte e Mata Sul e Região Metropolitana). Em todas, o documento base receberá contribuições contendo as peculiaridades relativas aos Arranjos Produtivos Locais (APLs).

“Essa não será apenas uma política de Governo, mas uma Política de Estado, uma política da toda sociedade. Por isso, estamos realizando uma discussão ampla junto a comunidade científica, empresários e sociedade em geral . Todos irão contribuir para a construção e implementação desta política”, destacou o secretário de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Aristides Monteiro.

Em março de 2008 será realizada a Conferência Estadual de C,T&I, quando será lançado o documento final contendo a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, já com as peculiaridades intra-regionais.

As sugestões dos participantes do workshop tiveram como norte o Plano Nacional de Ciência e Tecnologia, apresentado pelo ministro Sérgio Rezende na abertura do workshop “Estratégias para uma Política de C,T&I: Um Novo Olhar para Pernambuco”, e um documento elaborado pela Sectma, sob a coordenação da professora da UFRPE, Ana Cristina Fernandes. Esse documento levou em consideração o panorama mundial, brasileiro e estadual na área de C,T&I, o programa de governo Eduardo Campos e publicações científicas.

De acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco, Aristides Monteiro, as discussões em torno da política de C,T&I do Estado só começaram agora, no 11º mês do atual governo, porque o ano de 2007 foi um ano de “reestruturação institucional”. “Lançamos um plano de ação para a Educação Profissional, iniciando a construção de uma rede de escolas técnicas para a formação de mão-de-obra em todo o Estado; iniciamos o processo de renovação do Itep, lançando edital para a seleção do diretor-presidente (procedimento em curso) e criamos a nova Facepe, com um orçamento de R$ 90 milhões para os próximos três anos”, afirmou Aristides.

PROPOSTAS APRESENTADAS PELOS PARTICIPANTES DO WORKSHOP
                                          SINTESE GERAL
VISÃO CONHECIMENTO  CAPITAL  COOPERAÇÃO 
  
 
 
A POLITICA DE C,T &I EM SINERGIA COM O PLANO NACIONAL, DEVE FAZER O ESTADO FIGURAR NUMA POSIÇÃO DE DESTAQUE NO CENÁRIO NACIONAL QUANTO A SUA BASE DE CONHECIMENTO E INOVAÇÃO. EM PARALELO, O SEU FORTALECIMENTO DEVE PROVIR DE UMA ARROJADA ESTRATÉGIA DE INTERIORIZAÇÃO COM VISTAS À REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES INTRA-REGIONAIS.  
 
 
 
Formação acelerada de capital humano e fixação de pessoal qualificado nas diversas regiões do interior do Estado.  
 
Estímulo à interação entre setores de desenvolvimento científico e tecnológico com o setor privado, promovendo a melhoria da gestão empresarial e a expansão da capacidade de inovação do setor produtivo.  
 
Ampliação das atividades de popularização da ciência e tecnologia em todo o Estado. 
 
 
 
Criação de mecanismos de financiamento da inovação a partir de capitais públicos e privados, que contemple a diversidade dos tecidos produtivos existentes. 

Intensificar o aproveitamento, em caráter sustentável dos recursos naturais.  

Ampliar a captação de recursos federais e de investimentos próprios estaduais necessários à implementação da política.  
 
 
 

  
 
 
Implementação de mecanismos permanentes de cooperação entre o sistema de ciência e tecnologia e o sistema empresarial.   
Apoio à formação e operação de redes de conhecimento e de oferta de serviços tecnológicos.  

Promoção da cooperação institucional nos âmbitos nacional e estadual, internacional. 

CONVÊNIOS

FACEPE RECEBERÁ RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL PARA IMPLEMENTAR PROGRAMAS

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A proposta de implantação de um Sistema de Parques Tecnológicos em Pernambuco, feita em abril pelo secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, Aristides Monteiro Neto, vai sair do papel. Em cerimônia realizada na última sexta-feira, no Palácio do Campo das Princesas, o governador Eduardo Campos e o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, anunciaram convênio entre a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) no valor de R$ 8 milhões, que serão utilizados para alavancar o Parque Tecnológico de Eletro-eletrônicos de Pernambuco (ParqTel) e para o Porto Digital. 

Os recursos serão repassados à Facepe dentro de um convite feito aos estados para a apresentação de propostas de implementação de projetos estruturantes nos sistemas estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I). A contrapartida da Sectma e da Facepe será de R$ 9,18 milhões. O objetivo é consolidar segmentos produtivos de elevado conteúdo tecnológico e rápido crescimento econômico, de modo a alterar a estrutura produtiva estadual, expandindo o percentual relativo dos setores dinâmicos frente aos setores tradicionais.

O ministro Sérgio Rezende destacou a importância dos recursos para apoiar os parques tecnológicos de Pernambuco nas áreas de tecnologia da informação e de eletrônica – o Parqtel e o Porto Digital. “Nunca houve uma decisão do Governo Estadual de concorrer a recursos nessas linhas. Essa é, portanto, uma ação inédita. Iremos empenhar metade dos recursos para o orçamento deste ano e, na medida das necessidades, o restante será desembolsado”.

Além de ações específicas para o Parqtel e o Porto Digital, o projeto prevê a criação de uma nova estrutura para servir aos dois. “Espera-se que haja uma sinergia entre as instituições apoiadas e, por isso, deverá ser criada uma nova estrutura que contemple o Parqtel e o Porto Digital: o Centro de Inteligência Competitiva (CIC). Estamos formando um comitê gestor para, entre outras coisas, tratar das instalações do centro”, explicou Diogo Simões, presidente da Facepe.  

O governador Eduardo Campos afirmou que o Estado está fazendo um esforço para reestruturar seu sistema de ciência e tecnologia, e que está priorizando também os investimentos na capacitação profissional da população. “Queremos consolidar um novo momento da ciência e tecnologia no Estado de Pernambuco”, afirmou.

PAPPE SUBVENÇÃO

Também foi assinado um termo de compromisso para liberação dos recursos para o Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas na modalidade Subvenção (PAPPE Subvenção), com investimentos da ordem de R$ 15 milhões, sendo R$ 5 milhões disponibilizados pela Facepe.

O Programa, uma iniciativa do MCT, realizada pela Finep em parceria com as fundações de amparo à pesquisa estaduais, permitirá a aplicação de dinheiro público não-reembolsável, com o objetivo de estimular a pesquisa em micro e pequenas empresas, por meio do desenvolvimento de novos produtos e processos ou o seu aperfeiçoamento.
Em Pernambuco, ele ainda conta com a parceria operacional do Sebrae.

Empresas com faturamento anual de até R$ 10,5 milhões poderão se habilitar para receber os recursos. Os projetos deverão ter valores máximos de R$ 300 mil. Os aprovados, que deverão fornecer contrapartida de cerca de 25% do valor global do projeto apresentado, serão financiados por até dois anos. O edital deverá ser lançado em breve e estabelecerá, entre outros pontos, as áreas estratégicas contempladas. 

PÓS-GRADUAÇÃO – PROCEDIMENTOS

13.12.2007
                                   NOTA AOS SOLICITANTES DE BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

A Facepe informa que a partir de hoje (13), o formulário Pedido de Bolsas de Pós-Graduação (PBPG) está disponível no endereço http://agil.facepe.br, para preenchimento por parte dos coordenadores dos programas de pós-graduação devidamente reconhecidos pela CAPES que desejem fazer solicitações de bolsas stricto sensu (mestrado e doutorado) para o ano de 2008.

Antes de preencher o formulário, cada coordenador deverá seguir os seguintes procedimentos, conforme a Chamada Pública Nº 05/2005 lançada no último dia 29/11: 
1º) Atualizar o currículo, habilitando-se como coordenador do curso;
2º) Preencher os dados do programa de pós-graduação, como dimensão do corpo discente, número de bolsas disponíveis atualmente pelo programa e solicitadas por meio da chamada em questão, documento descritivo do programa (objetivos, recursos financeiros e infra-estrutura de laboratórios, recursos de informática e bibliotecas), projeto de dissertação/tese a ser desenvolvido, entre outros.

Nessa fase, não é necessário indicar os nomes dos bolsistas. Isso deverá ser feito após aprovada a bolsa, utilizando o formulário eletrônico Indicação de Bolsistas de Pós-Graduação (IBPG).    

Só depois dos procedimentos acima apontados é que será possível preencher o PBPG. É importante lembrar, ainda, que as solicitações só podem ser realizadas pelos coordenadores dos programas de pós-graduação, e não pelos alunos.  

Os projetos e a documentação exigida deverão ser enviados à Facepe até os dias 19 de janeiro (para as bolsas iniciadas no 1º semestre de 2008) e 19 de junho de 2008 (para as bolsas iniciadas no 2º semestre de 2008).

As propostas serão analisadas pelas Câmaras de Consultores da Facepe. Os resultados serão divulgados nos dias 20 de fevereiro e 20 de julho, de acordo com o período de entrada das solicitações. As bolsas concedidas deverão ser implementadas a partir de março e agosto e terão a duração máxima de 24 meses para mestrado e de 48 meses para doutorado.   
     

EDITAL PIBIC 2008 – ERRATA

O Edital PIBIC/FACEPE/CNPq, publicado em 18 de março do corrente ano foi modificado. As modificações introduzidas foram as seguintes:

Na seção 1.2.3, que trata das obrigações do bolsista, quanto aos relatórios parcial (item 10) e final (item 11), acrescenta-se que, o não cumprimento dos mesmos, acarretará em penalidades para o bolsista e seu orientador.

Na seção 1.5.3, que trata da entrega da documentação complementar, especifica-se que o local de entrega deve ser o setor de Protocolo da FACEPE. No caso das documentações enviadas pelo correio, essas serão aceitas desde que postadas até 06/05/2008.

Na seção 1.6, que trata da Análise e Seleção das Propostas, acrescenta-se que o Comitê Deliberativo definirá uma lista de espera dos candidatos recomendados e não-classificados.

Finalmente, na seção 1.11, que trata das Informações Complementares acrescenta-se que em caso de desistência de bolsista, devidamente justificado pelo orientador, será convocado imediatamente o próximo candidato da lista de espera definida pelo Comitê Deliberativo.

Clique aqui para acessar o Edital 01/2008.

NOVA CÂMARA

MEMBROS DA NOVA CÂMARA DA FACEPE SE REÚNEM

Buscando o realinhamento institucional, uma das estratégias de fomento anunciadas durante o lançamento do Plano de Ação da Facepe para definir uma nova instituição, a diretoria realizou uma reunião com os membros da nova Câmara, no último dia 16 de outubro, no auditório da Fundação. O diretor presidente da Facepe, Diogo Simões; o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação, Arnóbio da Gama; a diretora de gestão, Fátima Cabral; e a equipe da Unidade de Fomento, estiveram no encontro para tratar de assuntos como os procedimentos de avaliação, a revisão dos instrumentos de avaliação de bolsas e auxílios, além de esclarecer as dúvidas dos presentes.        
A Câmara de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e Inovação da Facepe tem autonomia para analisar os pedidos de auxílios e bolsas, recomendar a aprovação ou o indeferimento desses pedidos, avaliar assuntos referentes ao atendimento à demanda espontânea, inclusive a formação de recursos humanos e o fomento à pesquisa, entre outros.

Vinte e quatro pesquisadores doutores das áreas de Ciências Exatas e da Terra (4), Biológicas (4), Agrárias (4), Saúde (4), Humanas e Sociais (4), e Engenharias (4) compõem a nova Câmara. As candidaturas foram homologadas pelo Conselho Superior da instituição no último dia 21 de setembro. Antes, a equipe funcionava com metade dos componentes – 2 por área. O aumento é justificado pela necessidade de interlocução dos membros e pelo possível crescimento na demanda de solicitação com o novo orçamento da Facepe.

“Com mais recursos, a demanda tente a aumentar e, por isso, há a necessidade de um reforço de pesquisadores na Câmara, com o objetivo de melhor instruir a consolidação das avaliações. Isso também redobra a nossa responsabilidade com o fomento, a fim de tornarmos as novas metas da Facepe mais eficazes em sua aplicabilidade”, enfatiza Diogo Simões.    
Veja aqui quem são os membros da nova Câmara da Facepe!

PLANO DE AÇÃO DA FACEPE

                                      FACEPE TERÁ ORÇAMENTO HISTÓRICO A PARTIR DE 2008
Se, no ano de 2007, o orçamento da Facepe dobrou em relação ao ano anterior, passando de pouco mais de 3 para 6 milhões, para os próximos três anos esses números prometem dar um salto histórico: até 2010 serão cerca de R$ 100 milhões para pesquisas no Estado. A declaração foi feita na manhã desta segunda-feira, 8, pelo governador Eduardo Campos, durante o lançamento do Plano de Ação da “Nova Facepe”, no Palácio do Campo das Princesas. Além da comunidade científica do Estado, que aguardava ansiosamente o anúncio, participaram da solenidade o Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aristides Monteiro; o diretor presidente da Fundação, Diogo Simões; o coordenador geral da representação regional do Ministério da Ciência e Tecnologia no Nordeste, Ivon Fittipaldi; e os reitores Amaro Lins, da UFPE, Walmar Correia, da UFRPE, e Carlos Calado, da UPE.

“Assumimos um compromisso que já está no nosso Plano Plurianual (PPA) e na Lei Orçamentária de 2008. Serão R$ 20 milhões no ano que vem, R$ 30 milhões em 2009 e R$ 40 milhões em 2010. Os outros R$ 10 milhões virão através dos custeios. O dinheiro sairá na forma de duodécimos. Estamos trabalhando para que isto se torne lei e não dependa mais da disposição do Governador. Esses números vão transformar Pernambuco em liderança, em condições de brigar com eixos como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, no que diz respeito ao fomento da Ciência e Tecnologia”, garantiu o governador.

O presidente da Facepe, Diogo Simões, apresentou o Plano de Ação da instituição, mostrando que há, atualmente, objetivos consensuais na área de ciência e tecnologia. “Estamos com a possibilidade de retomada de um patamar diferenciado em C&T no Estado, transformando-o em instrumento para o desenvolvimento nacional, de forma soberana e sustentável”, afirmou.

Durante a cerimônia, também foram anunciadas estratégias de fomento para definir uma “Nova Facepe”, como a busca do seu realinhamento institucional e o estabelecimento de novas parcerias com o governo federal para o apoio à pesquisa e à inovação no Estado, em consonância com políticas de interiorização e melhoria da distribuição regional do conhecimento gerado nos centros de pesquisa, e sua crescente integração às atividades produtivas e às políticas públicas.

Ainda segundo Diogo, o fomento em Pernambuco vive uma crise institucional. De 2002 até 2005 a média do orçamento recebido pela Fundação era de R$ 2,5 milhões. Em 2006 chegou a R$ 3 milhões. Este é um número que deixou o Estado numa estagnação desastrosa. Isto se confirma se compararmos com os números de estados como a Bahia (R$ 41 milhões) e Ceará (R$ 27 milhões). “O aporte dado pelo Governo do Estado garante à Facepe a possibilidade de dar respostas aos desafios que são impostos na área, e segurança para se articular com instituições de fomento como o CNPq, a Finep, a Capes, o MEC e outras”, enfatizou.

                                                             

Comunicado de suspensão da Chamada Pública N° 10/2006 – Programa Universidade do Interior

 

  A Diretoria da Facepe decidiu suspender o Programa Universidade do Interior, a fim de proceder a uma ampla revisão de seus objetivos, elegibilidade para apoio e orçamento. Por conseguinte, fica a Chamada Pública N° 10/2006 cancelada. As bolsas já concedidas pelo Programa continuam em vigor, ficando suspensos o recebimento e avaliação de novas propostas.