FACEPE reúne pesquisadores de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

IMG_3795A FACEPE reuniu pesquisadores de Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia em Pernambuco (INCTs) num workshop realizado nesta sexta-feira (13). O objetivo era o de fazer uma reunião de acompanhamento dos projetos que contam com investimentos da Fundação. Além dos pesquisadores, a iniciativa contou com representantes da UFPE, Sebrae e da pesquisadora Lúcia Melo, ex-secretária estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação e ex-presidente da agência estadual de fomento à pesquisa.

Atualmente Pernambuco conta com vários projetos em oito INTCs. Cada um deles foi apresentado  no workshop por coordenadores ou representantes a partir de resultados e informações atualizadas sobre os estudos. Os temas giram em torno da fotônica, botânica, água e carbono, engenharia de software, farmácia, etnobiologia, sistemas de informação e decisão e nanotecnologia. Os recursos da FACEPE destinados a essas iniciativas científicas são de aproximadamente R$ 15 milhões. (confira os detalhes no quadro abaixo).

IMG_3813“A gente tem o pensamento de, no ano que vem e com calma, conversar com os INTCs, junto com o setor produtivo em que atuam, um de cada vez. A ideia dessa reunião, além do acompanhamento, é que a gente tenha uma estratégia para o ano que vem. O Estado precisa honrar os compromissos financeiros com os INTCs. Na medida que os INCTs tenham algum produto ou desenvolvimento, alguma resposta para a sociedade, que a gente pudesse mostrar e divulgar, isso vai ajudar bastante a gente ter mais credibilidade para fazer os devidos pagamentos”, ressaltou o presidente da FACEPE, Fernando Jucá.

INCTs – Desenvolvido pelo CNPq, o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia é considerado um dos mais importantes para o desenvolvimento da ciência brasileira por ter em seus pilares  a formação de redes de pesquisa; consolidação de parcerias institucionais; abordagem multidisciplinar em temas estratégicos para o país; formação e capacitação de recursos humanos altamente qualificados; e investimentos a longo prazo.

“A organização de redes proporciona a consolidação dos grupos de pesquisa, o intercâmbio de conhecimentos e a ampla abrangência do programa, fomentando a pesquisa de norte a sul do país. Dentre as parcerias, destaca-se a capacidade de mobilização dos principais agentes de promoção do desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, uma vez que, além do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e do CNPq, participam a CAPES e as Fundações de Amparo à Pesquisa Estaduais, além de cooperações internacionais”, ressalta o site oficial do programa.

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