Em parceria com o CNPq, Iniciativa Amazônia+10 lança a Chamada Expedições Científicas

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O edital vai disponibilizar quase R$ 60 milhões para financiar pesquisas na região amazônica. O prazo para submissão de propostas é abril de 2024

Nesta quinta-feira (16/11), a Iniciativa Amazônia+10 e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram oficialmente a Chamada Expedições Científicas, que vai disponibilizar R$ 59,2 milhões para financiar pesquisas voltadas para expansão do conhecimento científico da sociobiodiversidade sobre áreas pouco conhecidas da maior floresta tropical do mundo. O prazo para submissão de proposta é 29 de abril de 2024, como detalha o texto oficial da chamada.

A Iniciativa Amazônia+10 é liderada pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo a Pesquisas (Confap) e pelo Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência Tecnologia e Inovação (Consecti), e conta também com a parceria do CNPq.

“O Programa Iniciativa Amazônia+10 visa viabilizar recursos para projetos científicos na região, articulando grupos de pesquisa que combinam pesquisadores locais com de outros Estados. O CNPq orgulha-se em participar desta iniciativa que certamente trará grandes benefícios científicos e tecnológicos para a região”, disse Ricardo Galvão, presidente do CNPq, que ressaltou que a preservação da Floresta Amazônica e o desenvolvimento de sua economia de uma forma sustentável, não predatória, depende fortemente do conhecimento científico local.

Para Odir Dellagostin, presidente do CONFAP, a Amazônia não interessa apenas aos Estados da região. “Ela diz respeito a todo país e ao mundo. Pesquisadores de outras partes do Brasil também têm interesse em contribuir com os desafios da região e, por isso, a possibilidade de alocação de recursos por parte de outras fundações estaduais de amparo à pesquisa é muito bem-vinda. Isso fortalece a Iniciativa Amazônia+10 e estamos muito contentes que, no momento, nós temos 25 das 27 FAPs envolvidas no programa.”

Neste edital, 19 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa aderiram à chamada, sendo elas dos nove Estados da Amazônia Legal (Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Pará, Maranhão, Amapá, Tocantins e Mato Grosso), além das FAPs do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Paraná, São Paulo e Distrito Federal. Outras agências nacionais e internacionais ainda podem se somar à Chamada de Expedições Científicas até o dia 31 de dezembro de 2023.

“Nós demos um passo importante com essa iniciativa. Muitas vezes, a Amazônia recebia pesquisadores de outros Estados, de outros países e, muitas vezes, os próprios pesquisadores da região não participavam dos projetos – ou atuavam apenas como coadjuvantes. E houve um avanço nesse sentido com o primeiro edital lançado pela Iniciativa Amazônia+10, em 2022, e agora neste. Isso significa um trabalho de parceria, de pesquisa colaborativa, que leva em consideração o que os amazônidas pensam e o que têm”, explicou Márcia Perales, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

Para ela, os resultados que podem ser alcançados com a nova chamada são muito grandes. “As expedições podem trazer materiais super importantes em relação à sociobiodiversidade regional. E isso faz com que nossos conhecimentos sejam ampliados e muitos deles servirão de base para novas pesquisas ou para contribuição na solução de problemas que nós identificamos no nosso dia a dia. É de uma riqueza e de ousadia imensa o lançamento deste edital pelo CONFAP, pelo Consecti e pelo CNPq.”

O edital

Os projetos submetidos à avaliação devem contar com pesquisadores responsáveis de pelo menos dois dos 19 estados cujas FAPs aderiram a essa chamada, sendo que um deles deve obrigatoriamente estar vinculado a instituições com sede nos Estados da Amazônia Legal. O edital também prevê ainda a inclusão na equipe de pesquisa de pelo menos um integrante PIQCT (Povos indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais), detentor do conhecimento tradicional relacionado ao território que será estudado.

As propostas devem ser voltadas para expedições científicas multidisciplinares na região da Amazônia por um período de até 36 meses e o valor mínimo de cada projeto contemplado será de R$ 400 mil – não havendo limite máximo (Saiba mais detalhes no texto completo da chamada). Será disponibilizado um roteiro que explica o passo a passo para submissão da proposta na Plataforma Carlos Chagas, do CNPq.

Dos R$ 59.250.000 previstos nesta chamada, R$ 30 milhões serão alocados pelo CNPq exclusivamente para pesquisadores com vínculo formal com alguma instituição localizada em um dos Estados da Amazônia Legal.

“Desta vez estamos buscando uma participação maior na Iniciativa Amazônia+10. Temos construído essa chamada junto com as FAPs, Confap e Consecti. E com ela queremos manifestar a sensibilidade do CNPq para essa agenda tão importante que hoje inclui a questão amazônica”, disse Dalila Andrade Oliveira, da Diretoria de Cooperação Institucional, Internacional e Inovação (DCOI), do CNPq.

Embora a Amazônia seja uma das maiores e mais intactas florestas do mundo, ela é também uma das menos conhecidas em termos biológicos. Seu tamanho imenso, sua diversidade e seus acessos limitados fazem com que a tarefa de documentar sua biodiversidade seja extremamente desafiadora.

O edital tenta justamente preencher duas lacunas, uma geográfica e outra taxonômica, como explicou Carlos Américo Pacheco, Diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). “Nós sabemos que as as áreas que têm forte conhecimento sobre biodiversidade da Amazônia são as de mais fácil acesso, em geral nas rotas dos rios. Mas 40% do território amazônico tem um grande desconhecimento sobre qual é a biodiversidade existente lá.” É o que mostra o artigopublicado em julho de 2023 na Current Biology, pelo projeto Synergize, que aponta que grande parte das áreas da Amazônia estão sendo negligenciadas por pesquisas em ecologia. (leia mais em: agencia.fapesp.br/41942).

“A outra lacuna é sobre a taxonomia da região”, completou Carlos Américo Pacheco. “Alguns tipos de espécie têm uma uma cobertura muito pequena no que diz respeito ao conhecimento da biodiversidade – os casos mais graves são fungos e bactérias. Em relação às bactérias, por exemplo, as implicações são grandes não apenas sobre o uso econômico delas, mas sobretudo quando se fala em saúde pública.” A intenção é que a chamada ajude a superar esses gaps.

O edital também irá apoiar expedições voltadas a ampliar o conhecimento da diversidade sociocultural dos povos tradicionais da Amazônia. Serão financiadas pesquisas, por exemplo, sobre o patrimônio material e imaterial de povos ancestrais, indígenas e tradicionais, documentação de línguas indígenas e sistemas de conhecimento associados, além da relação entre dinâmicas territoriais de povos tradicionais com o uso sustentável dos recursos naturais da floresta.

Para Marcel do Nascimento Botelho, diretor-presidente da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (FAPESPA), editais como este são fundamentais. “São conhecimentos basilares que precisam ser adquiridos pela comunidade científica para se transformarem em outros produtos, como o uso da biodiversidade, a preservação da cultura, a valorização do conhecimento tradicional. Sem as expedições científicas, não teremos a base para fazer isso com competência e com a qualidade necessária.”

Uma das diretrizes do edital é que o material coletado nas expedições científicas seja  catalogado e tombado em instituições amazônicas, como forma de preservação desse patrimônio. Portanto as universidades e os institutos de pesquisa locais vão ter um papel importante nesta questão.

A divulgação do resultado final das propostas contempladas acontecerá na página eletrônica do CNPq, do CONFAP, de todas as FAPs participantes, e publicado, por extrato, no Diário Oficial da União. O anúncio será feito em agosto de 2024.

Sobre a Iniciativa Amazônia+10

A Iniciativa Amazônia+10 apoia projetos de pesquisa em colaboração voltados à conservação da biodiversidade e adaptação às mudanças climáticas, à proteção de populações e comunidades tradicionais, aos desafios urbanos e à bioeconomia como política de desenvolvimento econômico na região. Na primeira chamada de propostas, lançada em junho de 2022, foram selecionados 39 projetos de pesquisa na região.

“Na primeira chamada, pesquisadores paulistas se associaram aos de outras FAPs para o desenvolvimento de boa parte dos projetos que, atualmente, já estão em curso na região. A segunda chamada contribuirá para ampliar ainda mais a pesquisa em cooperação na busca de solução para uma região que é patrimônio do Brasil e de todo o planeta”, afirmou Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP.

“É uma ação inédita de conjunção de 25 Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa para um único programa. Isso é algo que demonstra a importância do que está se tentando resolver, das soluções que estão se tentando criar”, disse Silvio Bulhões, presidente do Consecti.

“Este projeto nasceu como fruto de uma discussão ampla, de uma iniciativa de muitas mãos e responde um pouco sobre a importância do protagonismo da região, de atender às necessidades da região e enxergar as particularidades locais”, disse Marcel do Nascimento Botelho, diretor-presidente da FAPESPA.

Os estudos apoiados no âmbito desta Iniciativa devem avançar o conhecimento científico sobre a Amazônia e, conjuntamente com atores relevantes para as formulações de políticas públicas, atrair investimentos públicos e privados de forma a promover o bem-estar das populações da região de forma consistente e a longo prazo.

A Iniciativa tem o objetivo de, nos próximos anos, investir mais de R$ 500 milhões em pesquisa na Amazônia.

Saiba mais em: www.amazoniamaisdez.org.br

Confira aqui o edital completo

Confira aqui o roteiro da Chamada Expedicoes

APAC e FACEPE lançam novo edital para Gestão e Regulação dos Recursos Hídricos

O investimento é de um milhão e duzentos mil reais em pesquisas científicas nas áreas de recursos hídricos, meteorologia, mudanças climáticas e segurança de barragens

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) e a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), lançaram nesta sexta-feira (10), na sede da Facepe, o edital 11/2023 “Projetos Orientados a Missões: Gestão e Regulação dos Recursos Hídricos em Pernambuco”.

Com investimentos na ordem de R$ 1.200.000,00 oriundos da parcela do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, executado pela APAC. O edital tem o objetivo de fomentar atividades de pesquisas, desenvolvimento e inovação. Serão contemplados projetos que criem aplicações, soluções e ferramentas tecnológicas facilitadoras das atividades de Gestão e Regulação dos Recursos Hídricos.

Cada proposta poderá ter o valor máximo de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) com duração de até 18 (dezoito) meses. Os coordenadores de projeto poderão solicitar recursos financeiros destinados a despesas de custeio e bolsas de fomento à inovação (BFI), que já serão atualizadas com o aumento concedido às demais modalidades de bolsas em vigor desde o mês passado.

As regras do edital levarão em conta critérios baseados na qualidade científica e na relevância de sua contribuição nas áreas de recursos hídricos, meteorologia, mudanças climáticas e segurança de barragens. O edital busca principalmente aplicações que facilitem processos e tomada de decisões das atividades de Gestão e Regulação dos Recursos Hídricos nos seguintes temas:

Modernização da fiscalização do uso dos recursos hídricos no Estado de Pernambuco;

- Inovação e desenvolvimento de produtos aplicados à oceanografia física operacional, a oceano atmosfera e ferramentas de monitoramento ambiental frente às mudanças climáticas;

- Classificação, através de sensoriamento remoto, do uso e da ocupação do solo, relacionado às áreas de influência dos reservatórios do Estado de Pernambuco;

- Ferramentas de planejamento, controle operacional e gestão das estruturas do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PISF).

As propostas devem ser encaminhadas à Facepe exclusivamente através do sistema AgilFAP (htttp://agil.facepe.braté o dia 18/12/2023.

Acesse aqui o Edital na íntegra.
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Reajuste das Mensalidades para Novas Concessões de Bolsas de Fomento à Inovação (BFI) da FACEPE

 

As novas bolsas da modalidade BFI, vinculadas a editais lançados a partir de 10/nov/2023, terão seus valores ajustados conforme Tabela 1.

Devido a restrições orçamentárias nos editais já lançados, as bolsas vigentes não poderão ter seus valores alterados.

Tabela 1 – Valores atuais e valores reajustados da modalidade BFI (Bolsa de Fomento à Inovação) para as novas bolsas, vinculadas a editais lançados a partir de 10/nov/2023.

Nível

Valor atual (R$)

Valor reajustado para as novas bolsas (R$)

BFI-1

6.000,00

8.000,00

BFI-2

5.000,00

6.000,00

BFI-3

4.200,00

5.200,00

BFI-4

3.600,00

4.600,00

BFI-5

3.000,00

3.500,00

BFI-6

2.400,00

3.100,00

BFI-7

1.500,00

2.100,00

BFI-8

1.000,00

1.500,00

BFI-9

750,00

1.000,00

BFI-10

500,00

700,00

 

 

Grupo de Pesquisa PEM da UFRPE, que conta com recursos da Facepe, publica artigo em revista científica Qualis A1

Resolver problemas práticos e viabilizar descobertas científicas importantes para a sociedade são os principais critérios levados em consideração quando um projeto de pesquisa é contemplado por edital da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe). Um exemplo claro dessa política pública é o estudo desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa em Petróleo, Energia e Espectometria de Massas (PEM) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

WhatsApp Image 2023-10-30 at 16.05.30 (1)O artigo Geochemical Assessment of Tar Balls That Arrived in 2022 along the Northeast Coast of Brazil and Their Relationship with the 2019 Oil Spill Disaster foi publicado na revista Energy & Fuels (Qualis A1), o indicador mais elevado pela classificação de periódicos no Qualis junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e considerada uma das principais revistas científicas do mundo nesta área. Os autores são:

  • Marília G. A. Pereira (Grupo PEM/UFRPE)
  • Ignes R. Santos (Grupo PEM/UFRPE)
  • Isabelle F. S. Lima (Grupo PEM/UFRPE)
  • Maria Eduarda B. Coutinho (Grupo PEM/UFRPE)
  • Jhonattas C. Carregosa (Grupo PEB/UFS)
  • Alberto Wisniewski (Grupo PEB/UFS)
  • Jandyson M. Santos (Grupo PEM/UFRPE)

O artigo traz parte de uma das pesquisas que contou com recursos de dois editais da Facepe (APQ-0036-1.06/20 e APQ-0656-1.06/19) voltados para o derramamento de petróleo no mar que atingiu o litoral nordestino em agosto de 2019, chegando a mais de mil localidades, numa extensão que vai do Maranhão ao Rio de Janeiro.

Novas ocorrências de aparecimento de óleo foram registradas no ano de 2022 no Litoral de Pernambuco e a pesquisa procurou responder à sociedade e às autoridades se os dois derramamentos eram do mesmo óleo.

Em menos de duas semanas, os pesquisadores coletaram, prepararam e analisaram quimicamente as amostras de material petrolífero do derramamento de 2022, comparando-as com as encontradas em 2019.

“A gente queria dar uma resposta rápida à sociedade e a comunidade científica”, explica o coordenador do Grupo PEM, o Prof. Dr. Jandyson Machado Santos, do Departamento de Química da UFRPE.

A conclusão do estudo é de que não há relação química entre as amostras, ou seja, são óleos com origem geoquímica diferentes. O Grupo PEM foi o primeiro do Brasil a divulgar cientificamente a comparação entre uma amostra e outra. No entanto, o feito levanta uma outra curiosidade, de qual seria a origem desse material de 2022.

“Existem relatos na comunidade científica de que o primeiro derramamento de 2019 pode ter vindo de um navio naufragado na 2ª Guerra Mundial, e se isso for verdade, nesse mesmo navio poderia haver o armazenamento desse segundo tipo de óleo que aportou na costa em 2022, porém, acredito que o mais provável é que se trate de um novo evento não correlacionado com o anterior”, explica o professor Jandyson.

WhatsApp Image 2023-10-30 at 16.05.30 (2)O Grupo PEM é formado atualmente por 12 pesquisadores, sendo sete doutores, três mestres e dois de Iniciação Científica, e já formou mais de 18 pesquisadores. Desses, duas pesquisadoras contam com bolsas da Facepe de Doutorado, como é o caso da primeira e segunda autoras do artigo Marília Gabriela Pereira e Ignes Regina dos Santos.

Marília ressalta a importância da contribuição do fomento a sua formação enquanto pesquisadora. “O fomento é imprescindível para que a gente consiga, de forma mais tranquila, conseguir realizar as pesquisas. Se não fosse a bolsa, a gente não conseguiria ter um aluno dedicado e exclusivo para poder tratar de assuntos que envolvam o meio ambiente e a sociedade”.

Edital PBPG (Programa de Bolsas de Pós-Graduação) 2024.1 foi publicado

PBPG novo

A FACEPE lança o edital 14/2023 do Programa de Bolsas de Pós-Graduação (PBPG) que distribuirá 300 (trezentas) bolsas de mestrado e 160 (cento e sessenta) de doutorado para estudantes ingressantes exclusivamente no 1º semestre de 2024.

O Programa de Concessão de Bolsas de Pós-Graduação da FACEPE objetiva apoiar a formação de recursos humanos qualificados através da concessão de bolsas de estudo e pesquisa para o desenvolvimento de dissertações/teses em Programas de Pós-Graduação stricto sensu (mestrado e doutorado acadêmicos) em funcionamento em Pernambuco, com ênfase nos temas de interesse estratégico para o desenvolvimento do estado, bem como na consolidação de cursos novos e na interiorização das atividades de pesquisa.

O encaminhamento (apenas eletrônico) das propostas deverá ser realizado pelos coordenadores dos PPGs até 15/01/2024.

Acesse aqui: Edital_FACEPE_14-2023_PBPG_2024.1

Conferência Estadual de CT&I começa dia 28 de novembro

A Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação é uma iniciativa do Governo do Estado de Pernambuco e integra a V Conferência Nacional de CT&I, com o objetivo de articular o Sistema Estadual de CT&I em torno de debates que influenciem na formulação de políticas públicas voltadas ao setor científico, tecnológico e de inovação, com enfoque no atendimento das necessidades sociais, ambientais e econômicas, sobretudo no contexto do Estado de Pernambuco.

A ser realizada entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro de 2023, a Conferência contará com atividades distribuídas em todo o Estado, tendo como sedes as cidades de Recife, Caruaru e Petrolina. Como temas norteadores, será promovido o debate em torno de quatro eixos:

I – recuperação, expansão e consolidação do Sistema de CT&I;
II -  reindustrialização em novas bases e apoio à inovação;
III – CT&I para programas e projetos estratégicos; e
IV CT&I para o desenvolvimento social.

Confira todos os detalhes do evento no site https://conferenciacti.pe.gov.br/

Seminário Pós-Doc 2023 – Programação

LOGO 2023

 

Programação

Para os Pós-Docs das áreas de Agronomia, Farmácia e Química, serão enviados mensagens eletrônicas informando em que sala, dia e turno acontecerá suas participações.

 

Dúvidas, favor enviar para pos.doc@facepe.br