Saiu o resultado final do Edital 06/2019 – Projeto Institucional Pesquisador Visitante

Pesquisador-Visitante

A Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), divulga o resultado final do edital 26/2017 – Projeto Institucional Pesquisador Visitante. O objetivo deste edital é apoiar projetos institucionais para a participação de pesquisadores doutores das universidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, de Pernambuco em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

Foram recomendadas e aprovadas, pelo Comitê Técnico, 04 (quatro) propostas, no valor total de R$ 434.400,00 (quatrocentos e trinta e quatro mil e quatrocentos reais), correspondente a 14 bolsas pesquisador visitante (BPV), sendo 03 (três) para a Agencia Estadual e Tecnologia da Informação – ATI, 04 (quatro) para o Instituto Agronômico de Pernambuco – IPA, 04 (quatro) para o Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco – ITEP e 03 (três) para Núcleo de Educação a Distância da Universidade de Pernambuco – NEAD/UPE.

Baixe aqui o resultado final.

UPE visita o novo presidente da FACEPE

 

Da esquerda para a direita: Vice-Diretor da UPE - Alexandre Gusmão; Diretora de Inovação FACEPE - Aronita Rosenblatt; Diretor da Escola Politécnica de PE - José Roberto Cavalcanti; Coordenador Geral de PG UPE - Byron Leite; Presidente da FACEPE - Fernando Jucá; Reitor da UPE - Pedro Falcão e o Pro-reitor de Pesquisa e PG - Sérgio Campello

Da esquerda para a direita: Vice-Diretor da UPE – Alexandre Gusmão; Diretora de Inovação FACEPE – Aronita Rosenblatt; Diretor da Escola Politécnica de PE – José Roberto Cavalcanti; Coordenador Geral de PG UPE – Byron Leite; Presidente da FACEPE – Fernando Jucá; Reitor da UPE – Pedro Falcão e o Pro-reitor de Pesquisa e PG – Sérgio Campello

 

Doutor em Educação Física pernambucano participa de pesquisa global sobre obesidade publicada na revista Nature

 

Rildo ( o primeiro da esquerda para a direita)

Rildo ( o primeiro da esquerda para a direita)

 

Pesquisa desenvolvida pela Imperial College London e publicada na revista científica Nature constatou que a obesidade está aumentando mais rapidamente nas áreas rurais do mundo do que nas cidades. O estudo das tendências globais do índice de massa corpórea (IMC) contou com a participação do Doutor em Educação Física e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Rildo Wanderley de Souza Júnior, que teve seis meses de bolsa AMD financiados pela Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE) durante as atividades e colaborou fornecendo dados locais para o projeto.

Rildo é formado em Educação Física pela Universidade de Pernambuco (UPE) e fez seu doutorado por meio do Programa Associado de Pós-graduação em Educação Física da UPE, onde foi bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) sob a orientação do Professor Mauro Barros. Durante o doutorado, ele contou com o Auxilio Mobilidade Discente da FACEPE para ficar seis meses trabalhando sobre a pesquisa na Coventry University, no Reino Unido.

O trabalho envolveu mais de mil pesquisadores em todo o mundo e analisou os dados de altura e peso de mais de 112 milhões de adultos em áreas urbanas e rurais de 200 países e territórios entre 1985 e 2017. Como resultado, constatou-se que, neste período, o IMC subiu globalmente em média 2,0 kg/m2 em mulheres e 2,2 kg/m2 nos homens, o que equivale a 5-6 kg a mais por pessoa. Neste período, mais da metade do aumento global do IMC se deu em áreas rurais. Em alguns países de baixa e média renda, as áreas rurais foram responsáveis por mais de 80 por cento do aumento.

No comparativo com os centros urbanos, o IMC médio das áreas rurais aumentou em 2,1 kg/m2 para ambos os sexos, enquanto que nas cidades a alta foi 1,3 kg/m2 em mulheres e homens. Os números revelam que houveram mudanças marcantes na geografia do IMC. Em 1985, homens e mulheres urbanos em mais de três quartos dos países tinham um IMC mais elevado do que os seus homólogos rurais. Ao longo do tempo, a lacuna entre o IMC urbano e rural em muitos desses países encolheu ou até mesmo foi revertida.

A equipe encontrou diferenças importantes entre países de alta, média e baixa renda. Em países de alta renda, o estudo mostrou que o IMC foi geralmente maior em áreas rurais desde 1985, especialmente para as mulheres. Os pesquisadores sugerem que isso se deve às desvantagens vivenciadas por aqueles que vivem fora das cidades: menor renda e educação, limitada disponibilidade e maior preço de saúde e comidas, e menos lazer e equipamentos esportivos.

O resultado do estudo desmitificou a percepção comumente realizada de que as pessoas que vivem em cidades estão mais suscetíveis à obesidade. Na verdade, as cidades fornecem uma riqueza de oportunidades para uma melhor nutrição, mais exercício físico e recreação, e saúde melhorada. Estes fatores são muitas vezes mais difíceis de encontrar em áreas rurais. No entanto, as áreas rurais em países de renda média e baixa têm visto mudanças na direção de resultados mais elevados, melhor infraestrutura, agricultura mais mecanizada e aumento do uso do carro, o que acarretam em um menor gasto energético e maior investimento em alimentos, que podem ser processados e de baixa qualidade. Todos estes fatores contribuem para um aumento mais rápido do IMC nas zonas rurais.

Fonte: Assessoria de Comunicação SECTI

Fernando Jucá é nomeado presidente da FACEPE pelo governador Paulo Câmara nesta segunda-feira, dia 15

Fotos: Ailton Pedroza

Fotos: Ailton Pedroza

O Governador Paulo Câmara assinou, na manhã desta segunda-feira (15/07), a nomeação do professor Fernando Jucá para a Presidência da Facepe. Fernando Jucá é especialista em resíduos, energia e bioenergias, já foi presidente do ITEP e do Cetene.

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Discurso de posse do novo presidente da FACEPE
FACEPE (criada pela Lei Estadual 10.401 de 26/12/1989).
Inicialmente gostaria de agradecer ao excelentíssimo governador do Estado (Paulo Câmara), ao Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (Aluísio Lessa), ao ex Ministro de C&T (Sérgio Rezende), a ex Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco (Lúcia Melo), pela indicação; além do apoio e incentivo de todos vocês para que eu assumisse esta tarefa.
Esta tarefa é ainda mais desafiadora pelo momento político que o País está passando, com mudanças que afetam fortemente a vida das pessoas.
Especificamente as áreas de Ciência e Tecnologia, além da área de Educação, vemos como muita preocupação, uma desconstrução do que foi realizado nos governos anteriores.
Neste contexto nacional, Pernambuco dá sua resposta, valorizando a inovação, criando editais de apoio às universidades e empresas. Aumentando o número de bolsas de pesquisa em todo o Estado, de forma a minimizar os cortes das principais agências nacionais (CNPq e CAPES).
Não se poderia esperar outra coisa do Estado que nunca aceitou as imposições de Brasília, um Estado que sempre se destacou no cenário da política nacional, mas também na Ciência e Tecnologia. Aqui tivemos dois grandes ministros (Eduardo Campos e Sérgio Rezende) e vários diretores no CNPq, CAPES, Embrapa e CGEE, entre outros. Neste período houveram grandes investimentos em infraestrutura e capital humano em C&T no Estado. Neste sentido, estou seguro que o Governo do Estado continuará priorizando investimentos no setor, mas que podem e devem ser ampliados com parcerias externas, nacionais e internacionais.
Este ano a FACEPE completa 30 anos. É a primeira instituição de amparo à pesquisa do Norte e Nordeste e a sexta criada no País pelo então governador Miguel Arraes. É uma instituição que desde sua criação foi conduzida por pessoas da mais alta competência, comprometidas com a Ciência e Tecnologia no Estado. Neste sentido me sinto orgulhoso pela indicação, mas também muito comprometido com o trabalho a ser feito.
Nossa missão será promover a ciência, tecnologia e inovação em Pernambuco, visando o desenvolvimento do Estado, da comunidade científica, do setor empresarial e da sociedade em geral. Estamos comprometidos em fortalecer as relações entre a comunidade técnico cientifica, as instituições de C&T com as empresas, indústrias e os municípios do Estado.
Pernambuco já possui uma boa infraestrutura de P&D, com competências em recursos humanos e laboratórios nos centros de pesquisa e universidades em diversas regiões do Estado. Acredito que uma maior capilaridade dessa informação, com transparência e articulação, possam ajudar as parcerias para inovação. Acho também que o desenvolvimento tecnológico e a inovação não se constrói apenas com a vontade da FACEPE e do Governo, nem só com os institutos de pesquisa e universidades, mas sim, com todas as partes envolvidas, incluindo as empresas, indústrias e municípios. A nossa proposta para a FACEPE será fruto deste conjunto da sociedade, de um compromisso entre as partes, com base nas estratégias de ciência, tecnologia e inovação prevista no plano 2017-2022.
O conhecimento gerado nos institutos de pesquisa e universidades deve transbordar para a sociedade de forma que haja consequências no desenvolvimento do Estado e na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Espera-se assim:
  • Ampliar o apoio a estudos e pesquisas em C&T com foco nos temas prioritários de Pernambuco;
  • Apoiar à formação de capital humano de alto nível; lembrando que Pernambuco não tem uma grande área territorial, portanto seu maior patrimônio são seus recursos humanos;
  • Estabelecer relações entre o conhecimento (academias e institutos) e a demanda por inovação das empresas, indústrias e municípios do Estado, no contexto do Sistema Pernambucano de Inovação – SPIn;
  • Elaborar projetos em P&D na busca de recursos adicionais ao orçamento Estadual;
  • Levar estudos e pesquisas aos municípios, apoiados pelo processo de interiorização do conhecimento. Esta ação tem uma conexão com o Programa de Territórios Inovadores, com foco na diversidade da estrutura econômica do Estado (gesso, laticínio, fármaco, TI, agricultura inteligente, confecções, metal-mecânica, etc.);
  • Melhorar as ações de cooperação internacional com foco nas necessidades do Estado;
  • Investir em novos projetos em áreas portadoras de futuro, com base nos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável do milênio propostos pela ONU.
Finalmente, nosso maior desafio será o que já foi dito pelo Governador Miguel Arraes há vários anos: “Fazer com que o conhecimento (C&T&I) atinja a maior parte da população e não apenas os mais favorecidos”.
Muito obrigado
José Fernando Thomé Jucá
15/07/2019.

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Acesse o discurso.

Edital FACEPE 11/2019 PBPG 2019.1 – 13 processos de mestrado e 1 de doutorado foram desenquadrados pela equipe técnica

PBPG Desenquadrados

Já se encontra disponível a lista dos processos que, submetidos ao Edital 11/2019 PBPG 2019.2, foram desenquadrados pela equipe técnica da FACEPE.

Ao todo foram 13 processos de mestrado e 1 de doutorados desenquadrados.

O prazo para interposição de recurso são 10 (dez) dias corridos a partir do disparo das mensagens do Sistema AgilFAP. A orientação de procedimento pode ser encontrada em https://www.facepe.br/editais/recursos/

Acesse aqui a relação dos desenquadrados.

 

 

Foi indicado o novo diretor-presidente da FACEPE: o engenheiro civil José Fernando Thomé Jucá


Ontem, dia 11 de julho, o governador Paulo Câmara recebeu, no Palácio do Campo das Princesas, o futuro presidente da Fundação de Amparo a Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE), José Fernando Jucá, e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa.

Atualmente professor do Departamento de Engenharias Civil e Ambiental da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Jucá trabalha na área de infraestrutura urbana, resíduos, energia e bioenergia. Também foi presidente do Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP) entre 1995 e 1998; e de 2005 a 2010 foi Diretor do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
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José Fernando Thomé Jucá

FotoEngenheiro Civil pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre em Engenharia Civil/Geotecnia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid e Pós Doutor pela Universidade de São Paulo (2011). Professor titular da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Pesquisador do CNPq, com bolsa de produtividade 1B desde 2005. Em 1994 criou o Grupo de Pesquisa em Geotecnia Ambiental (GRS/UFPE), onde coordena vários projetos de pesquisa financiados por agências de fomento, dentre eles Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (PRONEX), P&D CHESF/ANEEL, BNDES e FINEP, nas áreas de Geotecnia Ambiental, Bioenergia e Tecnologias para Tratamento de Resíduos Sólidos. Atualmente coordena a Rede de Pesquisa Biogás para estudos do Aproveitamento Energético do Biogás em Aterros de Resíduos Sólidos, financiada pela FINEP; desenvolve o projeto Geotecnia Ambiental Aplicada a Aterros de Resíduos Sólidos financiado pelo CNPq e participa do projeto Cidades Sustentáveis por Meio do Planejamento e Tecnologias Inovadoras, executado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE-DF). Nos últimos 10 anos publicou 32 artigos em periódicos especializados e 120 trabalhos completos em congressos nacionais e internacionais. Possui 5 livros publicados, 6 livros organizados e 10 capítulos de livros publicados. A partir da criação do Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco, em 1995, orientou 46 dissertações de mestrado, e a partir da implantação do doutorado (em 2000) orientou 21 teses. É membro da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS), da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), das sociedades internacionais: International Society of Soil Mechanics and Geotechnical Engineering (ISSMGE) e International Solid Waste Association (ISWA). Pertence ao Comitê Editorial do Journal of Geological Resource and Engineering (USA), da Revista Portuguesa Geotecnia e da Revista Resíduos da Espanha, além de ser consultor de vários periódicos. No período de 1995 a 1998 foi Presidente do Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP) e de 2005 a 2010 foi Diretor do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Em 2009 recebeu o Título de Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico da Academia Brasileira de Ciências por suas contribuições científicas e técnicas para o desenvolvimento científico do Brasil. Em 2011 foi membro do Comitê do XXV Prêmio Jovem Cientista (CNPq/Fundação Roberto Marinho) cujo tema foi ?Cidades Sustentáveis?. Entre 2012 e 2014 coordenou o projeto ?Alternativas tecnológicas para o tratamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil, com base na experiência da Europa, Estados Unidos e Japão?, financiado pelo BNDES. Em 2015 é o ganhador do Prêmio Fundação Bunge em Saneamento Básico (Resíduos Sólidos Urbanos) e em 2018 é o ganhador do Prêmio Terzaghi da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS). Em 2019 foi escolhido para ministrar a 15o Palestra Milton Vargas da ABMS.

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Seja muito bem vindo, prof. Fernando Jucá.

A lista dos premiados e dos que receberam Menção Honrosa na 23ª Jornada de Iniciação Científica da FACEPE já está disponível

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Após exaustiva semana de apresentações, encerrou-se na sexta-feira dia 05, a 23ª Jornada de Iniciação Científica da FACEPE.

Como em todos os anos, laureando o evento, os 12 (doze) melhores trabalhos, dois de cada grande área do conhecimento (Ciências Agrárias; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde; Ciências Exatas; Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e Artes; e Engenharias), receberão o Prêmio Ricardo Ferreira ao Talento Jovem Cientista.

O Prêmio consiste em um auxílio financeiro individual para a participação dos bolsistas vencedores, como ouvinte ou com apresentação de trabalho, em congresso científico nacional na área do trabalho premiado. O auxílio financeiro será concedido na modalidade ACP (Auxílio à Participação em Congresso ou Reunião no País) em caráter excepcional para os bolsistas vencedores. O auxílio será usado para custear despesas com:

  • 01 (uma) passagem aérea nacional (ida e volta) na classe econômica;
  • quantidade de diárias de acordo com a duração do congresso;
  • taxa de inscrição para o referido congresso.

Além dos premiados, esse ano foram reconhecidos e homenageados com Menção Honrosa mais três de cada uma das grandes áreas do conhecimento.

Acesse os nomes dos agraciados desse ano.

Acesse às fotos da cerimônia de encerramento.

 

Editais Centelha e Pitec são lançados no encerramento da 23ª Jornada FACEPE PIBIC

Durante o encerramento da 23ª Jornada de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), que aconteceu no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na tarde desta sexta-feira (05.07), o Secretário Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa, lançou oficialmente os programas Centelha e PITEC, de incentivo à capacitação de mão de obra e ao empreendedorismo na área de Ciência, Tecnologia e Inovação em Pernambuco.

O Programa Centelha é voltado para criar de empreendimentos inovadores e impulsionar a cultura empreendedora no Brasil. O programa vai oferecer capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. A iniciativa é do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, através da Finep, em parceria com CNPq e o Confap, e operada pela Fundação CERTI.

O Programa de Apoio a Parcerias para Inovação Tecnológica e Formação Qualificada (PITEC) é destinado a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação e programas de formação de recursos humanos altamente qualificados, realizados em parceria entre empresas e instituições científicas e tecnológicas ou de ensino superior, situadas em Pernambuco.

O Centelha vai selecionar 28 projetos de R$ 60 mil cada. O PITEC tem orçamento de R$ 2 milhões, sendo R$ 1 milhão de recursos do Estado e R$ 1 milhão de contrapartida da iniciativa privada em projetos que têm de ser executados em parceria com uma instituição de ensino superior ou um instituto de Ciência e Tecnologia.

Para Aluísio Lessa, tanto o Centelha quanto o PITEC são ações de enorme impacto e que vão consolidar a grandeza do Ecossistema de Inovação de Pernambuco. “Os programas formam um elo sólido entre o poder público, o setor privado e as universidades. Serão investidos quase 4 milhões em capacitação profissional e empreendedorismo. Se Pernambuco já é referência em CT&I, tende a se consolidar como o Vale do Silício brasileiro com estas ações”, declarou.

Fonte: http://www.secti.pe.gov.br/aluisio-lessa-lanca-os-programas-centelha-e-pitec/

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